Hoje quero te contar sobre minha primeira vez.
Eu comecei minhas experimentações sexuais bastante cedo, mas elas nunca iam ‘até o fim’. Pelo menos não até esse dia.
Nessa época, alguns anos antes dos apps de pegação e em plena época da internet discada, o jeito mais fácil de conhecer alguém online era via Bate-papo Uol e te digo que algumas de minhas melhores transas vieram por lá durante muitos anos.
Eu não lembro muito bem como foi o meu papo com esse cara especificamente, já que faz tanto tempo, mas sei que fomos pro finado MSN, trocamos fotos (que eram poucas e na maioria escaneadas ou tiradas com webcam), nos curtimos e decidimos marcar.
- Qual sua idade mesmo? - perguntei
- 28 e você?
- 18… - menti
- Ok. O foda é local né? Onde pode rolar?
- Fica tranquilo que eu resolvo isso.
- Ok.
Marcamos de nos encontrarmos no dia seguinte, à noite, em frente a um grande supermercado do bairro onde eu morava, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Era ali que ele desceria do ônibus.
No dia seguinte, por volta das 20h, estava eu lá, esperando.
Eu sou branco, na época tinha cerca de 1,78m (hoje sou bem mais alto), na época tinha cabelo preto num corte meio militar, olhos castanhos, rosto grande e comprido, boca bonita, ombros largos, corpo magro com uma leve barriguinha, pernas grossas. Eu usava uma camiseta branca, bermuda jeans azul e chinelos. Horrível, eu sei.
Avistei ele descendo do ônibus. Na hora curti.
Ele devia ter pouco mais de 1,70, bem moreno, uma pele linda, bem-tratada, cabelos pretos bem cortados, arrepiados e com gel como estava na moda, olhos cor de mel, corpo magro mas sarado, ombros estreitos, pernas torneadas e um sorriso fantástico. Ele também estava de camiseta e bermuda e tênis, tudo preto.
Um gato.
Nos cumprimentamos e a primeira coisa que ele me perguntou foi:
- Você é bem gatinho, mas não parece ter 18.
- É mesmo? Que bom! É bacana parecer ser mais jovem - risos
- Espertinho. Pra onde vamos?
- Vem comigo.
Eu sinceramente não tinha muita certeza do que eu estava fazendo. Como você sabe (embora ele não soubesse), era minha primeira vez e tudo o mais. Levei ele para um pequeno shopping, esses de bairro, que tinha em frente ao mercado.
- Pra onde você tá me levando? Você trabalha aqui?
- Calma! Tente confiar em mim.
Continuei andando com ele ao meu lado e o levei pelo elevador até o terceiro andar. Ali tinha um andar só de escritórios, e percebi que ele imediatamente relaxou, provavelmente pensando que eu o levaria para algum daqueles escritórios. Fomos até o fim do corredor e eu entrei por uma porta de metal e comecei a subir as escadas de emergência. Me dei conta de que ele tinha ficado para trás.
- Eu não vou ficar contigo nas escadas de emergência! - ele estava parado no corredor ainda, com os braços cruzados.
- Para de graça! Não estou te trazendo para as escadas! Vem!
Ele meio contrariado me seguiu. Sinalizei para ele subir na minha frente e ele foi.
Olhei pra bundinha dele, que ainda não tinha conseguido olhar direito e vi que estava bem arranjado: uma bunda estreita e cheia, do jeito que eu gostava, daquelas que levantam de leve a bermuda, com uma curva suave e arredondada. Aquele cara, quase quinze anos mais velho que eu, ia ser meu brinquedo aquela noite. Eu ia comer minha primeira bunda e mal podia esperar.
No final das escadas, ficava o terraço do shopping, que era vazio e escuro. Eu nem lembro direito como foi que eu descobri aquele lugar, mas eu andava muito - e sozinho - na minha adolescência e acabava descobrindo muita coisa em lugares inusitados.
Antes do terraço propriamente dito, tinha um espaço, como costuma ter em escadas de incêndio, tipo uma antessala. Devia ter 2x1m, sem iluminação, exceto a que entrava da lua pela porta do terraço e da escada de emergência em frente. Era vazia, exceto por umas caixas de papelão desmontadas, encostadas em uma parede. Mas a porta fechava – mesmo sem trancar e dava para ouvir de longe se alguém subisse a escada, porque ecoava.
- É aqui. - disse pra ele
- Você é louco! Nunca que eu vou dar para você aqui!
Nem me dei ao trabalho de responder. Já estava de pau duríssimo com aquele cara cheiroso e bundudo e simplesmente agarrei ele pelo pescoço e beijei.
Que boca gostosa! Gostinho de bala e boca recém-escovada. Já fui jogando ele na parede e agarrando a cintura com uma mão e a bunda com a outra e ele já gemeu.
Nos beijamos e nos agarramos por alguns minutos e eu já comecei a tirar a camisa dele e a minha e para quem não queria me dar ali ele até que foi bem cooperativo. Ele já ajudou tirando e abaixando a bermuda assim que eu tirei a camisa dele. Quando o vi de cuequinha boxer vermelha, com aquelas pernas grossinhas e aquela bunda estufando a cueca, aquela barriguinha sarada e a carinha de boyzinho, eu tirei minha roupa tão rápido que ele até se espantou.
- Isso tudo é vontade? - ele falou rindo
- Você não viu nada ainda!
Estávamos os dois apenas de cueca, eu de chinelos, ele de tênis. Derrubei às caixas de papelão no chão, fazendo um colchão improvisado para a gente. Agarrei ele de novo pelo pescoço e forcei de leve. Ele logo entendeu, se ajoelhou no papelão e botou meu pau pra fora da cueca, já muito duro e começou a mamar, enquanto passava às mãos nas minhas pernas grossas e peludas. Apesar de novo eu já era bem-dotado e meu pau já era bem grosso, mas, mesmo assim, ele engoliu mais da metade e chupava com força.
Já tinha sido mamado antes, mas nunca tão bem. O cara chupava meu pau como se fosse o último pau da vida dele, e eu só conseguia gemer baixo e segurar aqueles cabelos macios.
Ele tirava meu pau da boca e punhetava enquanto beijava minhas pernas, e passava a mão em mim. Ele se abaixou e beijou meus pés e puxou de leve, como que pedindo para eu levantar o pé. Levantei e pisei de leve na cara dele.
- Que pezão, hein! Calça quanto?
- 44.
- Delícia! Pisa em mim, pisa!
Ele ficou meio de quatro, ainda punhetando meu pau lentamente, eu em pé, pisei de leve, ainda hesitante naquele corpo lisinho e sarado. Primeira vez fazendo algo parecido e já achando foda pra caralho.
- Volta a mamar, seu puto! - Em minha inexperiência e ansiedade, eu queria garantir que ia conseguir comer ele e sabia que não podíamos demorar demais ali.
- Agora! - ele respondeu já abocanhando a pica com fome
- Mama gostoso à beça, hein? Que boquinha talentosa!
- Gostou é? Me come com essa pica grossa, come? - ele falou batendo com meu pau duro na bochecha.
- Mas é pra já!
Eu ainda estava de cueca, apenas com o pau e o saco pra fora. Deitei no ‘colchão’ de caixas de papelão, com o pau duríssimo pra cima, e chamei ele pra sentar enquanto pegava uma camisinha no bolso da bermuda, que estava jogada no chão. Nessa hora foi engraçado porque ele abaixou apenas a parte de trás da cueca, sentou sobre minha barriga e se abaixou pra me beijar enquanto eu colocava a camisinha. Quando ele viu que eu estava meio atrapalhado, perguntou:
- Parece até que nunca colocou uma camisinha antes! - falou rindo
O fato é que eu nunca tinha colocado mesmo. Mas fiquei quieto.
Finalmente encapei a rola e sem falar nada dei um tapa espalmado naquela raba com uma mão e apertei a cintura dele com a outra. Ele cuspiu na mão e lubrificou a pica encapada e encaixou no cuzinho, já sentando pra encaixar a cabeça.
Assim que a cabeça do meu pau entrou ele jogou a cabeça pra trás gemendo de leve.
Ele rebolava o quadril em movimentos circulares, me dando a sensação de que aquela bunda lisa, quente e macia estava ‘mastigando’ meu pau. Eu estava em outra dimensão, como se todo o meu corpo se resumisse à cabeça do meu pau. Ele começou a descer a bunda na pica ainda rebolando.
Em dois ou três minutos ele já estava empalado no meu pau. Ele se abaixou gemendo, como que se acostumando ao pau e eu aproveitei para beijar muito aquele carinha delicioso.
Depois de alguns minutos, quando ele parou de gemer de dor e começou a gemer de prazer e voltou a rebolar, eu comecei a mexer meu quadril, bombando naquela bunda, ao mesmo tempo que ele rebolava.
Até então eu nunca tinha sentido nada como aquele momento.
Era como se eu tivesse comendo ele com todo o meu corpo e não só meu pau.
Eu bombava no mesmo ritmo em que ele rebolava no meu pau, a gente se beijava, passávamos as mãos no corpo um do outro, suávamos e gemíamos, tudo ao mesmo tempo.
Em alguns momentos ele rebolava mais forte, eu metia mais devagar e curtia.
Em outros eu metia mais forte e ele rebolava de leve curtindo.
Minha vontade era não sair mais daquela bunda.
Eu agarrava ele pelas ancas carnudas e dava uns tapas naquela raba gostosa, metendo com força, bem no fundo. Ele só jogava a cabeça pra trás gemendo e passando as mãos no cabelo, de olhos fechados.
Depois de mais de 30 minutos daquela foda fantástica, eu senti que ia gozar. Segurei a cintura dele com as duas mãos e comecei a bombar com mais velocidade e força. Ele se apoiou no meu peito.
- Goza pra mim, vai! Goza bem no fundo da minha bunda! Me marca!
Eu estava tão em outra dimensão, na minha primeira vez comendo uma bunda, que eu nem respondi.
Só continuei metendo com toda a força, sentindo ele rebolando de leve e contraindo o cuzinho em volta da minha pica.
Senti o gozo vindo em alta velocidade e, mesmo de olhos fechados, foi como se um monte de luzes explodissem e quando gozei, perdi a noção do meu corpo por alguns segundos.
Só depois que voltei a mim percebi que ele estava deitado no meu peito, arfando, meu pau ainda dentro daquela bundinha. Eu tinha gozado à beça dentro da camisinha, quando tirei me perguntei como não tinha estourado.
- Nossa, você gozou tanto que deu pra sentir! Cheguei a achar que você tava mijando dentro de mim! - ele falou baixinho perto do meu ouvido
- Cara, que bunda deliciosa! Eu tô em outra dimensão!
- É? Gostoso! Delicioso é você e esse seu pau! Você é novinho mas mete muito, sabia? Jeito de macho!
Eu só ri e beijei ele, fazendo um carinho de leve nos cabelos arrepiados dele.
Ficamos mais um tempo nos pegando de leve, depois nos vestimos, combinamos de nos falarmos por MSN (eu não tinha celular na época), e ele saiu primeiro, pra não chamar tanta atenção. Ele ia sair pro shopping no mesmo andar que entramos e eu por um diferente.
Antes de sair daquela salinha escura, eu coloquei a mão por trás da cabeça dele e aproximei bem meu rosto, a gente se olhou bem nos olhos e nos beijamos de leve. Sorrimos.
Ele se virou e saiu.
Mais de dez anos e incontáveis transas depois, esses pequenos e deliciosos detalhes dessa transa estão claros para mim como se a memória fosse recente.
Depois disso, realmente não lembro porque nunca mais ficamos ou nos vimos.
Só sei que eu depois de comer uma bunda pela primeira vez nunca mais consegui ficar muito tempo sem. E isso porque nessa primeira transa eu nem caí de boca naquela bundinha deliciosa, o que hoje é quase um vício pra mim.
Não demorou muito tempo para eu descobrir a delícia de linguar um cuzinho, mas isso fica para a próxima.
Gozando dentro do submisso baixinho, ruivinho e mais velho
Eu devia ter meus 23 anos, recém-separado (fui casado com homem). Tinha voltado para a casa dos meus pais e para a vida de solteiro e – diferente de quando era casado – vivia com tesão.
Nem mesmo um sábado de chuva daqueles que parece que o céu vai cair, me tirou a necessidade de comer alguém.
Pelo sim, pelo não, fui eu para o Bate-papo Uol.
Nick: ATV 23a ZN Qr
Já mandei logo para todos na sala “Ativo, 23 anos, branco, 1,85 m, ombros largos, peito peludo, cabeça raspada, barba, barriga, corpo tipo urso, pernas grossas, pau de 18 cm grosso. Afim de passivo lisinho e submisso, com local para hoje a noite”.
Mandei e esperei. Como sempre, vem umas pessoas sem noção, muito SPAM, gente sem local e uns poucos querendo virtual – que eu nunca curti.
Continuei trocando mensagens com um e com outro, mudei de salas algumas vezes e a coisa tava tão monótona que eu coloquei até um episódio de Orphan Black para passar enquanto teclava.
Até que o ‘PSVin Sub Local’ veio falar comigo:
PSVin Sub Local: Olá, Senhor! Como posso lhe servir?
ATV 23a ZN Qr: Oi, delícia. Manda idade, descrição e onde é seu local.
PSVin Sub Local: Tenho 36 anos. Tenho 1,60m de altura. Sou bem branquinho, quase rosado, cabelos castanho avermelhados, olhos verdes, sardas, bem magrinho e todo depilado. Tenho local no Riachuelo, zona norte do Rio. Estou procurando um ativo dominador para servir hoje e quem sabe outras vezes.
ATV 23a ZN Qr: Que delícia. Exatamente o que estou procurando. Você já leu minha descrição que eu postei aqui na sala. Me conta melhor o que você curte e o que não curte na cama e se está afim para hoje a noite. Eu curto beijar na boca, sou um ativo dominador sim, sei ser bruto, mas sou também carinhoso. Curto sexo feito com força e com vontade, e não sou de inventar muito fetiche. Tenho tara em jockstrap e em mijar em cima do meu passivo depois do sexo.
PSVin Sub Local: Senhor, que delícia! Curto tudo isso e tenho uma jockstrap vermelha. Quero hoje sim, se o Senhor quiser. O Senhor pode hoje às 21h? Meu número é XXXX-XXXX, pode me ligar se quiser.
ATV 23a ZN Qr: Fechou. Vou te ligar agora.
Liguei e atendeu uma vozinha deliciosa, baixa e delicada como eu gosto.
- Alô?
- Aqui é o ATV 23a do Uol. Voz gostosa que você tem, hein?
- O Senhor também. O Senhor vai querer me usar hoje à noite?
- Claro, delícia. Me passa teu endereço que 21h tô aí. Quero que você me receba de jock e uma camisetinha comprida e larguinha. Gosto de caras limpos e cheirosos, no corpo todo, principalmente boca, pescoço e bundinha. Entendido?
- Sim, Senhor. Meu endereço é.... (e disse o endereço). Espero o Senhor aqui às 21h.
- Estarei aí. Qualquer coisa, você tem meu número.
Isso eram umas seis da tarde e eu estava ansioso para ir logo. Mas foi bom porque agora com a foda certa eu organizei umas coisas, preparei algo para comer com calma e me arrumei. Pedi um táxi e dei o endereço.
Chegando lá era uma vila de casas, chovia à beça e eu toquei a campainha embaixo de um pé-d'água.
- É o fulano? - ele perguntou no interfone.
Confirmei e ele abriu para mim.
Andei até o número que ele me deu, era um sobrado bonito de dois andares. A porta estava entreaberta.
Abri e entrei.
O sub estava ao lado da porta, de joelhos, meio de lado.
Ele era bem como descreveu, bem mignonzinho, branco a ponto de ser rosado, sardento e de cabelo arruivado. Já não era mais nenhum menino, dava pra ver que tinha mesmo quase quarenta, mas uma delícia. Até primeiro mais velhos.
E estava de jockstrap vermelha, com uma T-shirt branca largona e comprida mas levantada de lado para aparecer a bundinha exposta pela jock.
A bunda era uma delícia.
Eu me amarro nessas bundas de coroas magrinhos. Já não é tão firme quanto a bunda de um cara de 20, mas tem uma textura muito gostosa, mais aveludada e já não é mais rígida como a bunda de alguns caras muito magros é. Bunda tem que ser macia.
- Levanta, sub!
- Sim, Senhor!
- Gosto assim, bem treinado.
Dei uma volta ao redor dele, aproximando o rosto para sentir o cheirinho gostoso de viadinho limpo e bem tratado. Eu sempre adorei essa intimidade inusitada de estar ali, sozinho com um cara quase nu, doido para dar para mim, sem saber nada sobre ele.
Comecei a beijar o pescoço dele por trás, enquanto segurava ele pela cintura e encoxava de leve.
Ele gemeu bem suave, já se derretendo.
Virei ele para mim bem rápido, ainda segurando pela cintura.
- Que delícia, Senhor!
- É, sub? Gostou? Você não viu nada ainda?
Agarrei ele pelo pescoço e tasquei aquele beijo. Já com a mão descendo por baixo da T-shirt para a bundinha lisinha exposta pela jock.
Que boquinha gostosa! Rostinho lisinho, recém-barbeado, todo cheirosinho.
E ele se derretendo todo nos meus braços, já com as duas mãos apoiadas no meu peito, o que me deixa doido.
Levantei ele pela cintura, coloquei no colo e ele logo enroscou às pernas em mim.
Continuei beijando aquela boca macia e gostosa e sentindo a boca e o cuzinho já doido para comer aquele submisso delícia.
- Me diz onde é o teu quarto.
- Logo ao fim da escada, Senhor.
Por um momento tive receio de subir a escada com o sub no colo, mas pensando melhor, achei bacana a ideia. Acertei a posição da delicinha nos meus braços e fui em direção à escada ainda beijando o pescoço dele e ele com a cabeça no meu ombro.
Nem parecia que eu tinha 23 e ele quase quarenta.
O quarto dele era realmente em frente a escada, com uma cama grande.
Coloquei o delicinha na cama e já mandei:
- Tira minha calça e mama!
- Sim, Senhor!
Ele habilidosamente tirou meu cinto grosso de couro, abriu meu jeans, baixou minha cueca preta e abocanhou o pau por inteiro tão rápido que eu gemi longamente.
Ele foi descendo com a boca até o talo do meu pau e ainda deu uma sugada com a piroca todinha na boca! Fui tirando o pau da boca apertando bem, com uma técnica que eu nunca tinha visto. Impressionante!
O boqueteiro safado ia e voltava no meu pau aplicando pressão na medida certa para me fazer me contorcer inteiro de prazer, como se meu pau estivesse sendo chupado por várias bocas ao mesmo tempo. Eu, instintivamente, puxava o cabelo do submisso, segurando de leve como se não querendo que ele saísse.
Ele concentrou a atenção nas minhas bolas e punhetava meu pau com as duas mãos em sentidos opostos e PUTAQUEOPARIU!
VIADO, que mamada é essa! Ganhou um freguês dessa boquinha!
Ele só gemia, se acabando na minha rola.
Quando ele voltou para meu pau e começou a fazer gargantas profundas sucessivas e quando ia tirando o pau da boca sugando com força, eu vi que se deixasse eu ia gozar no fundo da boca daquela bicha e o plano era soltar meu leite naquela bundinha rosada.
Levanta! - Mandei puxando o cabelo dele de leve.
Quando levantou virei ele de costas e joguei na cama.
Fica de bruços!
Subi na cama, fiquei em cima dele e comecei a linguar do pescoço para baixo.
Gosto muito de fazer isso e ainda sou recompensado com um cuzinho macio pra meter depois. Não há passivo que não relaxe.
Fui linguando as costas, as polpas da bunda, aquela área macia e quentinha sob as polpas, quando a bunda encontra a perna. Depois concentrei no cuzinho, comecei passando o linguão de baixo pra cima, pra já conhecer o terreno. Concentrei em linguar aquele cuzinho cheiroso e limpinho, me esbaldando. Sou fissurado em linguar um cu. Acho que fiquei mais de meia hora naquele cuzinho, se pá mais tempo do que o sub ficou me mamando.
Assim como tem quem seja viciado em chupar pau, eu sou em chupar um cu. Aliás, em linguar uma bunda por inteiro.
Quando os gemidos do sub já estavam tão intensos que eu vi que ia fazer ele gozar - o que quase nunca é bom antes de meter - parei.
Coloquei o corpinho dele de lado, subi de novo e me coloquei por trás, e fiquei brincando com meu pau na portinha daquele cuzinho quente, segurando na cinturinha dele e beijando aquele pescoço.
Ele, totalmente entregue, colocou a cabeça pra trás buscando minha boca e eu beijei.
Aquele passivo pequeno, lisinho, de jock, totalmente entregue e submisso pra mim, naquela cama, tava me deixando em outro mundo.
Tem algo melhor do que esses momentos?
Meu pau tava bem encaixado na portinha dele e eu só não metia porque tava gostoso e eu tava sem camisinha.
Não sei se foi porque ele já era bem experiente ou porque eu linguei muito e ele tava muito excitado, mas ele começou a rebolar de leve no meu pau e nisso o pau entrou. Devagar mas firme, até quase o talo.
Ele só deu um gemido profundo como quem toma ar.
E jogou a bundinha para trás se encravando no pau.
Sei nem o que eu senti na hora. Apertei aquela cintura, mordi o ombro dele e comecei a socar.
Putz! Aquela bunda parecia que tava em chamas! Meu pau parecia que ia derreter de tão quente que tava aquele cuzinho!
E o jeito como o sub gemia, baixinho, como se não quisesse fazer som nenhum mas não conseguisse. E ele jogava a cabeça pra trás, então ficamos engatados totalmente nossos corpos totalmente colados, se separando apenas nos quadris durante às estocadas suaves mas firmes que eu dava. Eu acariciava o corpo daquele cara, todo macio e pequeno e me deliciava com aquele cu.
Aquela bunda parecia uma luva para meu pau.
Mesmo com o ritmo suave em que eu tava, a foda estava tão deliciosa, que eu vi que não ia aguentar muito tempo daquele jeito.
Vamos mudar de posição. Quero que você sente no meu pau de costas pra mim.
Adoro essa posição. Me amarro em olhar a bunda sentando no meu pau.
Tirei lentamente o pau de dentro dele e sentei na cama. Ele respirou fundo, como que pegando forças, ficou de pé na cama com a bunda virada para mim e foi descendo devagar, quando já estava meio de cócoras, com a bundinha emoldurada pela jock encostada na cabeça do meu pau, ele virou o rosto para trás, olhou bem nos meus olhos e disse:
- Posso sentar de uma vez, Senhor?
Como resistir a um pedido desses?
- Pode, sub! Vai fundo!
Ele encaixou a cabeça na portinha, segurou meu pau pela base e sentou devagar mas num ritmo só até o talo do pau soltando um gemido fundo e alto!
Gosto muito de pegar subs experientes assim, mais velhos, que sabem tratar um pau e servir um macho. Recomendo.
Ele mal sentou até o talo, gemeu meio choroso um pouco, girando a cabeça como se com dor.
- Tá tudo bem aí, sub?
- Sim, Senhor. É que é grosso e nessa posição sente mais.
- Leva o tempo que precisar, delícia.
- Não se preocupe, Senhor.
Respirou fundo e começou imediatamente a rebolar de leve no meu pau, como que experimentando.
Depois de alguns minutos dele rebolando, começou a rebolar E subir e descer, ao mesmo tempo. Eu nunca vi ninguém com essa habilidade. Era uma festa no meu pau, a foda versão de luxo!
Como eu gemia! Tava totalmente fora do ar, só curtindo aquele prazer que aquele sub delicioso tava me dando. Segurei o ombro dele de leve para o caso dele perder o equilíbrio e só relaxei, aproveitando a foda.
Às vezes ele ia até o talo e dava umas mexidinhas de leve que me davam choques desde a base da coluna até o pescoço, de tanto prazer que eu sentia.
Depois de uns 10 minutos dessa viagem eu senti o gozo vindo.
Segurei ele pela cintura, tirei ele do meu pau e coloquei ele de quatro na cama, apoiado na cabeceira. Ele aceitava tudo, totalmente submisso.
Meti de novo, no cuzinho agora já amaciado e ele só gemeu baixinho. Segurei ele dos dois lados da cintura, me coloquei de joelhos entre as portas e comecei a meter com mais força.
O sub começou a gemer forte com a intensidade da pirocada que levava e eu só queria saber de meter frenético para esporrar bem no fundo daquele rabo.
Senti o gozo vindo como mil fogos de artifício e enquanto eu buscava o fundo do rabo daquele viado a esporrada veio a 100 km por hora, fervendo, inundando aquela bundinha redondinha e laciada de tanta pica que tomou. Enchi o viado de leite e caí por cima dele que gemia alto com a surra que tomou. Quando eu cai por cima dele, ele caiu na cama e meu pau encaixou ainda mais fundo, ele começou a se contorcer mais e disse:
- Senhor, posso gozar?
Nem respondi, só aproveitei que o pau ainda estava duro e estoquei mais uma vez. O sub gritou de prazer explodindo num gozo, se contorcendo tanto que me deu até vontade de gozar de novo.
Ficamos ali, eu cima dele, na cama encharcada de suor.
Acho que desmaiei por alguns segundos ou minutos.
Sei que quando acordei, vi que ele também estava meio adormecido, tirei meu pau já mole daquele cuzinho, levantei da cama e fui em direção ao corredor procurando o banheiro, doido para soltar aquele mijão pós-foda. Foi quando:
- O senhor está procurando o banheiro? Quer mijar em mim?
Ele estava em pé, encostado na moldura da porta do quarto, de jock ainda, olhando pra mim com os olhos baixos.
- Mas é agora. Onde é o banheiro?
Ele apontou e eu já agarrei ele pelo braço e puxei, já levando ele pro banheiro, abrindo o box blindex e colocando ele pra dentro. Ele já foi ajoelhando, colocando o rosto para cima com a boca aberta e os olhos ansiosos.
Eu quase não acreditei. Aquele puto era perfeito.
- O Senhor quer que eu engula ou prefere que eu receba na boca e solte?
- Deixo a seu critério, sub.
Não me fiz de rogado. Já meia-bomba com aquela putaria toda, apontei na boca daquela bicha e já soltei o mijão.
Tu acha que ele cuspiu? Ele não só bebeu a maior parte do meu mijo, como quando eu terminei, ainda agarrou meu pau e começou aquele boquete fenomenal de novo, o que me levou a gozar de novo dez minutos depois.
Tomamos banho juntos - ou melhor, ele me deu banho e eu curti - e saímos do banheiro enrolados em toalhas. Conversamos enquanto ele preparava algo para comermos e além de um sub perfeito ele ainda era inteligente. Trabalhava como enfermeiro na área de oncologia, dividia a casa com os pais, que passavam a maior parte do tempo numa casa de praia que tinham. Comemos, conversamos mais um pouco e eu que não gosto de me alongar, fiz menção de ir embora.
- Tem certeza que já vai? - disse ele virando de costas ainda de toalha e levantando só a parte de trás - Se o Senhor ficar, eu garanto que faço valer à pena.
Eu só levantei e fui em direção a ele já tirando a minha toalha e, olha… valeu.
Descabacei o ninfeto branquinho e virgem no carro dele
Era o primeiro dia de faculdade.
Eu tinha feito 18 anos há poucos dias, acabado de sair do ensino médio.
Era, de fato, o primeiro dia do resto de minha vida.
Meu nível de ansiedade era máximo, eu chegava a tremer de leve.
Eu tinha cerca de 1,85 m de altura, branco, magro mas com barriguinha, ombros naturalmente largos, peito peludo, cabelos pretos curtos, lisos e grossos. Meu rosto era comprido e estreito, com olhos pequenos e uma boca bem-feita.
Eu já transava desde os 13, e aos 18 eu vivia com tesão e procurando um rabo para foder ou uma boca pra engolir minha porra. O fim da adolescência parecia ainda pior que o começo em termos de tesão.
Embora nunca tenha sido o tipo de cara brucutu, que gosta de esportes etc. Eu sempre fui um ativo inveterado e sempre gostei de carinhas baixinhos, magrinhos e delicados.
Estava na intenção de que agora começando a faculdade ia comer muitas bundinhas lisas e ansiosas por um pau grosso, pentelhudo e sempre afim de largar um leite numa bunda.
Meu sorriso sempre chamou muito a atenção e é minha melhor característica até hoje, além de já ter me conseguido mais sexo do que posso me lembrar. Grande, peludo, sorriso bonito, ativo… Opções e aventuras não faltavam. Nesse e nos próximos contos, vou contar algumas delas para vocês.
Ali, em meu primeiro dia de faculdade, com minhas roupas surradas de suburbano fodido e ainda com aquela insegurança e falta de jeito da adolescência, meu sorriso era meu trunfo.
Lembro que cheguei cedo para a primeira aula, um dos primeiros na sala.
Sentei na terceira fileira onde eu pudesse ver bem todo mundo que chegasse.
Às pessoas como um todo eram muito bonitas, mas meu foco era mesmo nos caras.
E que caras…
Havia em todos os formatos, para todos os gostos e fetiches…
Numa turma de quase 100 pessoas, aqueles carinhas entre os 18 e os 20 logo atiçaram minha imaginação.
Mas um em particular, chamou mais minha atenção que todos os outros.
Bem branquinho, cabelos loiros acinzentados, bem cortados, com um franjão de lado, bem clássico e estiloso. Um nariz grande, olhos castanhos claros, grandes e fundos, cerca de 1,65 m de altura, um corpo magro e estreito, lisinho, e um sorriso… nossa. Sabe aquele sorriso que ilumina o rosto todo? Pois é.
Guilherme, o nome dele, conforme descobri depois.
Naquele primeiro dia, não falei com ele, mas não demorou muito e estávamos conversando ao fim das aulas. Lá pela terceira semana de aula, já conversávamos em todos os intervalos e chegamos a ficar duas horas papeando ao fim das aulas.
Ele era muito inteligente, engraçado e tinha uma timidez que era um charme.
Eu admito que apesar de ter um tesão fodido nele e já estar meio que no modo predador com sua presa, eu já estava começando a gostar daquele boy mauricinho delícia.
Ele, filhinho de papai, morador do Leblon, voltava pra casa em um carrão, que deixava em um estacionamento subterrâneo caro em frente à faculdade. Eu, suburbano, voltava de ônibus.
Um dia tivemos aula à tarde e ao fim conversamos por quase duas horas. Como ficou mais tarde que o meu horário comum, Guilherme, muito gentil, me ofereceu uma carona. Mas ele morava no Leblon, talvez o melhor bairro do Rio e eu em Madureira, lá no fim da zona norte. Totalmente contramão.
‘Te deixo na Central do Brasil, é uma boa pra ti?’
Não era. Mas é claro que ficar a sós com ele num carro era uma ótima para mim.
Fomos para o estacionamento subterrâneo e conforme andávamos, ele um pouco a frente pude olhar o corpo dele de um jeito que quase nunca conseguia, já que sempre o via de frente e olhando nos olhos.
Ele usava uma dessas camisas sociais axadrezadas, em azul, com as mangas dobradas, uma bermuda bege e uns sapatênis bonitos. Bem mauricinho.
O perfume que vinha dele era jovem, cítrico e leve.
As pernas, bem branquinhas e depiladas. Aquele brilho de pele depilada com cera. Putz.
Pude ver aqueles ombros estreitos, cinturinha fina e uma bundinha pequena e redonda, delineada pela bermuda de tecido claro.
Eu tinha e tenho uma tara eterna por bundinhas estreitas, pequenas e redondinhas. Sabe aquele tipo de bunda que cabe certinho na mão? Se tiver aquele desnível nos lados, aí eu enlouqueço. A dele era exatamente assim. Ali, naquele estacionamento, 21 h, eu já estava pensando em comer meu colega de turma, ali mesmo, em plena terceira semana de aula.
Entramos no carro dele, um EcoSport, que na época era lançamento, zerinho.
Ele colocou a chave na ignição e fez como se fosse ligar o carro, mas pensou melhor. Abaixou de leve a cabeça e foi virando o rosto para mim.
Sorriu.
Era o sinal que eu precisava.
Estiquei a mão e virei o rosto dele pra mim, juntando nossos rostos.
A gente se olhou bem nos olhos e se beijou.
Puta que o pariu caralho.
Eu fiquei todo quente com nosso beijo.
Já fui puxando ele para meu colo, como se fosse uma pluma.
Ele: ‘nossa, que forte você rs’
Eu ri.
‘Tô há 3 semanas querendo te beijar!’
Ele riu.
O carro estava bem no fundo do estacionamento subterrâneo, com uma parede de um lado e atrás de uma pilastra, então ficamos bem à vontade.
Não demorou até tirarmos nossas camisas e bermudas e ficarmos só de cueca, o tempo todo nos beijando e eu já há tempos com as duas mãos naquela bundinha delícia.
Ele tinha um jeito de moleque bem-criado, aquele cheiro de sabonete caro, aquela pele fina e macia, aquele cabelo liso caindo de lado…
E ele dava uma risada leve quando eu beijava com mais força, que me deixava ainda mais doido.
Fui beijando aquele pescoço enquanto apertava a bundinha.
‘Nossa, você é tudo de bom! Nunca ninguém me pegou desse jeito!’
Era tudo que eu queria ouvir.
‘Vai pro banco de trás’ - mandei
‘Agora!’ - que viadinho submisso gostoso!
Ele não apenas foi para o banco de trás como já deitou de bruços abaixando a parte de traz da cueca.
Gosto assim.
Passei com cuidado para a parte de trás do banco e já me coloquei de joelhos entre as perninhas brancas e lisas daquele ninfetinho, e olhei aquele corpinho.
Cara, imagina costas estreitas, magras mas sem ser ossudas, lisinhas e sem sequer uma mancha ou um pelo.
Terminando em uma cinturinha estreita que continua para quadris apenas levemente mais largos, fazendo uma bundinha com aquelas depressões dos lados, que vai arredondando levemente e é bem redondinha na parte de baixo.
Branquinha, macia, tanto bunda quanto cuzinho sem um pelinho sequer.
Aquela aparência perfeita de pele depilada a cera e hidratada todo dia.
Um ninfeto. Uma presa.
Enchi a mão nas duas polpas daquela bunda e só ouvi ele suspirando fundo.
‘Me usa vai, sou todo seu’
E o putinho além de submisso ainda sabia falar com um macho!
Não aguentei. Larguei um tapão na lomba desse viadinho delícia.
‘Ai! Não faz assim que eu gamo!’ ele falou olhando para trás e rindo e todo tempo balançando as perninhas magrinhas no ar, como se me provocando.
Que lolito do caralho!
E detalhe, ele era três anos mais velho que eu, mas ali não parecia.
Eu, alto, ombros largos, peito peludo, barriguinha.
Ele baixinho, bem bem branquinho, magrinho, lisinho.
Caí de lingua naquela bunda.
Nossa, acho que nunca fui com tanta vontade em cú.
O ninfetinho soltou um gemido tão alto que eu cheguei a ficar com medo de alguém ouvir.
Afinal, a gente estava fodendo em um estacionamento!
‘Geme baixo, porra!’
‘É que tá muito gostoso’
‘Mas se controla!’
Afundei ainda mais a língua naquele cuzinho, enquanto apertava e separava as polpas daquela bundinha com as mãos, sentindo aquele cheiro adocicado que só cuzinho jovem tem.
Não sei se você já sentiu esse cheiro… É impossível explicar ou esquecer.
Quanto mais eu linguava aquele cuzinho e apertava aquela bunda, mais eu ficava doido para torar aquele ninfeto.
‘Me come, por favor! Mete em mim!’
Como recusar esse tipo de pedido?
Nem quis saber de colocar o ninfeto pra chupar, já baixei minha cueca, cuspi no meu pau e no cuzinho dele e já ia encaixando quando:
‘Tem camisinha aí?’
‘Não’ - Admito que aquele dia tinha dado mole e não trouxe camisinha na carteira como de costume.
‘Ah, também não tenho. Então deixa pra outro dia’
‘Ah, filha da puta, tu vem mandar essa pra mim agora? Hoje tu não sai daqui sem dar esse cu pra mim’ e encaixei com a mão o caralho - grosso, 18 cm, pentelhudo - , na portinha daquele cuzinho lisinho, segurei a cintura do viado e forcei.
‘Sem camisinha, não! Aaaaaaaaaah, calma!’
‘Viado, cala essa boca que foi só a cabeça! Não mete essa pra mim! Me deixa doido e vem querer inventar que não vai me dar agora?’
Mexi de leve a cabeça do pau no cuzinho, ainda segurando a cinturinha dele com uma mão. Com o outro braço eu mantinha meu corpo suspenso, já que ainda não tava nem com um terço do pau naquele cuzinho.
O ninfetinho gemia, sofrido.
‘Tá doendo, tira! Eu sou virgem!’
Meu pau pulsou e a bicha gemeu. Puta que o pariu! O viado me conta isso com meu pau dentro dele. Não prestou.
Larguei o peso e joguei o quadril pra frente.
O pau foi até o talo.
O ninfetinho mordeu o próprio braço pra não gritar e bateu com a outra mão várias vezes no banco.
‘Putz, você me arrombou, seu puto do caralho! Tá doendo!’
‘Cara, que cú é esse! Que delícia!’
Eu mal terminei de enfiar, já coloquei meus braços por baixo dos dele e já tirei o pau quase todo e soquei de novo.
Começamos a suar forte.
Meu ninfetinho só gemia, choramingando com meu pau grosso entrando e saindo quase inteiro e voltando com força pra cutucar o fundo daquele cuzinho.
Eu transava desde os 13 e aos 18, mas muitas bundinhas depois nunca tinha comido um cuzinho tão quente com duas polpas tão macias em volta. E o cheiro do pescocinho e do cabelo daquele putinho?
Que delícia!
‘Tá gostando, meu viadinho? Agora eu vou te comer sempre. Já sou cliente VIP dessa bundinha!’
‘Tá doendo mas tá gostoso. Que delícia sentir teu peito peludo nas minhas costas, teu peso. Me come, vai. Me faz sua puta!’
CA-RA-LHOW! Pra que.
‘Mas é agora!’
Comecei a meter com muito mais força, tirando o pau até a cabeça e metendo com força no cú daquele viado, começamos a fazer aquele barulho úmido de foda, conforme meu quadril batia naquela bundinha, e eu segurando ele por baixo dos braços e mordendo de leve o pescoço enquanto orkutizava aquele rabo.
‘Isso, mete com força!’
‘Rebola essa bundinha gostosa, meu viadinho!’ falei no ouvido dele
E ele rebolava. E como rebolava. A bundinha dele ia pra cima e pra baixo, o que com minhas metidas fundas era como se a bundinha dele punhetasse meu pau enquanto eu comia ele.
‘Caralho, que rabo delicia é esse! Tá gostando da tua estréia, meu delicinha?’
‘To adorando, meu macho! Me come, goza no fundo do meu rabo!’
‘Gozo, meu viadinho! Teu macho vai marcar teu cuzinho com meu leite! Pra você saber que tem dono agora’
Senti o gozo vindo e comecei a acelerar às metidas, o barulho de foda ficou muito alto. No estacionamento silencioso devia dar para ouvir até da entrada, mas naquele momento eu não tava nem aí.
Continuei metendo, enquanto tirei um braço debaixo dos dele e segurei a cinturinha do meu ninfeto pra poder meter com mais firmeza. Mordi aquele ombrinho branco dele e dei as últimas estocadas com toda a força.
O viadinho só gemia, fininho, como que quase desfalecendo com a força da curra que tava levando na sua primeira vez.
Eu não aguentei e larguei leite no fundo daquele cuzinho, enquanto dava as últimas metidas violentas apertando com força aquela cinturinha.
Gozei gemendo que nem um bicho, rosnando.
Senti o ninfetinho se contorcendo embaixo de mim e por um momento achei que ele já queria sair mas os gemidinhos dele me fizeram perceber que ele tava gozando sem se tocar, apenas com estímulo da metida.
E gozou se tremendo todo.
Ficamos ali, largados, eu deitado em cima dele e ainda com o pau dentro daquela bundinha quentinha e macia.
Beijei o pescoço lisinho e os cabelos macios daquele ninfeto e falei:
‘Agora você é meu’
‘Sou sim. Só seu!’
Saí de dentro dele bem devagar, virei de lado, ele virou de frente para mim e nos beijamos, enquanto eu acariciava aquela bundinha que ainda ia me dar muito prazer.
Afinal, era apenas a terceira semana de aula dos próximos quatro anos.
Eu tinha feito 18 anos há poucos dias, acabado de sair do ensino médio.
Era, de fato, o primeiro dia do resto de minha vida.
Meu nível de ansiedade era máximo, eu chegava a tremer de leve.
Eu tinha cerca de 1,85 m de altura, branco, magro mas com barriguinha, ombros naturalmente largos, peito peludo, cabelos pretos curtos, lisos e grossos. Meu rosto era comprido e estreito, com olhos pequenos e uma boca bem-feita.
Eu já transava desde os 13, e aos 18 eu vivia com tesão e procurando um rabo para foder ou uma boca pra engolir minha porra. O fim da adolescência parecia ainda pior que o começo em termos de tesão.
Embora nunca tenha sido o tipo de cara brucutu, que gosta de esportes etc. Eu sempre fui um ativo inveterado e sempre gostei de carinhas baixinhos, magrinhos e delicados.
Estava na intenção de que agora começando a faculdade ia comer muitas bundinhas lisas e ansiosas por um pau grosso, pentelhudo e sempre afim de largar um leite numa bunda.
Meu sorriso sempre chamou muito a atenção e é minha melhor característica até hoje, além de já ter me conseguido mais sexo do que posso me lembrar. Grande, peludo, sorriso bonito, ativo… Opções e aventuras não faltavam. Nesse e nos próximos contos, vou contar algumas delas para vocês.
Ali, em meu primeiro dia de faculdade, com minhas roupas surradas de suburbano fodido e ainda com aquela insegurança e falta de jeito da adolescência, meu sorriso era meu trunfo.
Lembro que cheguei cedo para a primeira aula, um dos primeiros na sala.
Sentei na terceira fileira onde eu pudesse ver bem todo mundo que chegasse.
Às pessoas como um todo eram muito bonitas, mas meu foco era mesmo nos caras.
E que caras…
Havia em todos os formatos, para todos os gostos e fetiches…
Numa turma de quase 100 pessoas, aqueles carinhas entre os 18 e os 20 logo atiçaram minha imaginação.
Mas um em particular, chamou mais minha atenção que todos os outros.
Bem branquinho, cabelos loiros acinzentados, bem cortados, com um franjão de lado, bem clássico e estiloso. Um nariz grande, olhos castanhos claros, grandes e fundos, cerca de 1,65 m de altura, um corpo magro e estreito, lisinho, e um sorriso… nossa. Sabe aquele sorriso que ilumina o rosto todo? Pois é.
Guilherme, o nome dele, conforme descobri depois.
Naquele primeiro dia, não falei com ele, mas não demorou muito e estávamos conversando ao fim das aulas. Lá pela terceira semana de aula, já conversávamos em todos os intervalos e chegamos a ficar duas horas papeando ao fim das aulas.
Ele era muito inteligente, engraçado e tinha uma timidez que era um charme.
Eu admito que apesar de ter um tesão fodido nele e já estar meio que no modo predador com sua presa, eu já estava começando a gostar daquele boy mauricinho delícia.
Ele, filhinho de papai, morador do Leblon, voltava pra casa em um carrão, que deixava em um estacionamento subterrâneo caro em frente à faculdade. Eu, suburbano, voltava de ônibus.
Um dia tivemos aula à tarde e ao fim conversamos por quase duas horas. Como ficou mais tarde que o meu horário comum, Guilherme, muito gentil, me ofereceu uma carona. Mas ele morava no Leblon, talvez o melhor bairro do Rio e eu em Madureira, lá no fim da zona norte. Totalmente contramão.
‘Te deixo na Central do Brasil, é uma boa pra ti?’
Não era. Mas é claro que ficar a sós com ele num carro era uma ótima para mim.
Fomos para o estacionamento subterrâneo e conforme andávamos, ele um pouco a frente pude olhar o corpo dele de um jeito que quase nunca conseguia, já que sempre o via de frente e olhando nos olhos.
Ele usava uma dessas camisas sociais axadrezadas, em azul, com as mangas dobradas, uma bermuda bege e uns sapatênis bonitos. Bem mauricinho.
O perfume que vinha dele era jovem, cítrico e leve.
As pernas, bem branquinhas e depiladas. Aquele brilho de pele depilada com cera. Putz.
Pude ver aqueles ombros estreitos, cinturinha fina e uma bundinha pequena e redonda, delineada pela bermuda de tecido claro.
Eu tinha e tenho uma tara eterna por bundinhas estreitas, pequenas e redondinhas. Sabe aquele tipo de bunda que cabe certinho na mão? Se tiver aquele desnível nos lados, aí eu enlouqueço. A dele era exatamente assim. Ali, naquele estacionamento, 21 h, eu já estava pensando em comer meu colega de turma, ali mesmo, em plena terceira semana de aula.
Entramos no carro dele, um EcoSport, que na época era lançamento, zerinho.
Ele colocou a chave na ignição e fez como se fosse ligar o carro, mas pensou melhor. Abaixou de leve a cabeça e foi virando o rosto para mim.
Sorriu.
Era o sinal que eu precisava.
Estiquei a mão e virei o rosto dele pra mim, juntando nossos rostos.
A gente se olhou bem nos olhos e se beijou.
Puta que o pariu caralho.
Eu fiquei todo quente com nosso beijo.
Já fui puxando ele para meu colo, como se fosse uma pluma.
Ele: ‘nossa, que forte você rs’
Eu ri.
‘Tô há 3 semanas querendo te beijar!’
Ele riu.
O carro estava bem no fundo do estacionamento subterrâneo, com uma parede de um lado e atrás de uma pilastra, então ficamos bem à vontade.
Não demorou até tirarmos nossas camisas e bermudas e ficarmos só de cueca, o tempo todo nos beijando e eu já há tempos com as duas mãos naquela bundinha delícia.
Ele tinha um jeito de moleque bem-criado, aquele cheiro de sabonete caro, aquela pele fina e macia, aquele cabelo liso caindo de lado…
E ele dava uma risada leve quando eu beijava com mais força, que me deixava ainda mais doido.
Fui beijando aquele pescoço enquanto apertava a bundinha.
‘Nossa, você é tudo de bom! Nunca ninguém me pegou desse jeito!’
Era tudo que eu queria ouvir.
‘Vai pro banco de trás’ - mandei
‘Agora!’ - que viadinho submisso gostoso!
Ele não apenas foi para o banco de trás como já deitou de bruços abaixando a parte de traz da cueca.
Gosto assim.
Passei com cuidado para a parte de trás do banco e já me coloquei de joelhos entre as perninhas brancas e lisas daquele ninfetinho, e olhei aquele corpinho.
Cara, imagina costas estreitas, magras mas sem ser ossudas, lisinhas e sem sequer uma mancha ou um pelo.
Terminando em uma cinturinha estreita que continua para quadris apenas levemente mais largos, fazendo uma bundinha com aquelas depressões dos lados, que vai arredondando levemente e é bem redondinha na parte de baixo.
Branquinha, macia, tanto bunda quanto cuzinho sem um pelinho sequer.
Aquela aparência perfeita de pele depilada a cera e hidratada todo dia.
Um ninfeto. Uma presa.
Enchi a mão nas duas polpas daquela bunda e só ouvi ele suspirando fundo.
‘Me usa vai, sou todo seu’
E o putinho além de submisso ainda sabia falar com um macho!
Não aguentei. Larguei um tapão na lomba desse viadinho delícia.
‘Ai! Não faz assim que eu gamo!’ ele falou olhando para trás e rindo e todo tempo balançando as perninhas magrinhas no ar, como se me provocando.
Que lolito do caralho!
E detalhe, ele era três anos mais velho que eu, mas ali não parecia.
Eu, alto, ombros largos, peito peludo, barriguinha.
Ele baixinho, bem bem branquinho, magrinho, lisinho.
Caí de lingua naquela bunda.
Nossa, acho que nunca fui com tanta vontade em cú.
O ninfetinho soltou um gemido tão alto que eu cheguei a ficar com medo de alguém ouvir.
Afinal, a gente estava fodendo em um estacionamento!
‘Geme baixo, porra!’
‘É que tá muito gostoso’
‘Mas se controla!’
Afundei ainda mais a língua naquele cuzinho, enquanto apertava e separava as polpas daquela bundinha com as mãos, sentindo aquele cheiro adocicado que só cuzinho jovem tem.
Não sei se você já sentiu esse cheiro… É impossível explicar ou esquecer.
Quanto mais eu linguava aquele cuzinho e apertava aquela bunda, mais eu ficava doido para torar aquele ninfeto.
‘Me come, por favor! Mete em mim!’
Como recusar esse tipo de pedido?
Nem quis saber de colocar o ninfeto pra chupar, já baixei minha cueca, cuspi no meu pau e no cuzinho dele e já ia encaixando quando:
‘Tem camisinha aí?’
‘Não’ - Admito que aquele dia tinha dado mole e não trouxe camisinha na carteira como de costume.
‘Ah, também não tenho. Então deixa pra outro dia’
‘Ah, filha da puta, tu vem mandar essa pra mim agora? Hoje tu não sai daqui sem dar esse cu pra mim’ e encaixei com a mão o caralho - grosso, 18 cm, pentelhudo - , na portinha daquele cuzinho lisinho, segurei a cintura do viado e forcei.
‘Sem camisinha, não! Aaaaaaaaaah, calma!’
‘Viado, cala essa boca que foi só a cabeça! Não mete essa pra mim! Me deixa doido e vem querer inventar que não vai me dar agora?’
Mexi de leve a cabeça do pau no cuzinho, ainda segurando a cinturinha dele com uma mão. Com o outro braço eu mantinha meu corpo suspenso, já que ainda não tava nem com um terço do pau naquele cuzinho.
O ninfetinho gemia, sofrido.
‘Tá doendo, tira! Eu sou virgem!’
Meu pau pulsou e a bicha gemeu. Puta que o pariu! O viado me conta isso com meu pau dentro dele. Não prestou.
Larguei o peso e joguei o quadril pra frente.
O pau foi até o talo.
O ninfetinho mordeu o próprio braço pra não gritar e bateu com a outra mão várias vezes no banco.
‘Putz, você me arrombou, seu puto do caralho! Tá doendo!’
‘Cara, que cú é esse! Que delícia!’
Eu mal terminei de enfiar, já coloquei meus braços por baixo dos dele e já tirei o pau quase todo e soquei de novo.
Começamos a suar forte.
Meu ninfetinho só gemia, choramingando com meu pau grosso entrando e saindo quase inteiro e voltando com força pra cutucar o fundo daquele cuzinho.
Eu transava desde os 13 e aos 18, mas muitas bundinhas depois nunca tinha comido um cuzinho tão quente com duas polpas tão macias em volta. E o cheiro do pescocinho e do cabelo daquele putinho?
Que delícia!
‘Tá gostando, meu viadinho? Agora eu vou te comer sempre. Já sou cliente VIP dessa bundinha!’
‘Tá doendo mas tá gostoso. Que delícia sentir teu peito peludo nas minhas costas, teu peso. Me come, vai. Me faz sua puta!’
CA-RA-LHOW! Pra que.
‘Mas é agora!’
Comecei a meter com muito mais força, tirando o pau até a cabeça e metendo com força no cú daquele viado, começamos a fazer aquele barulho úmido de foda, conforme meu quadril batia naquela bundinha, e eu segurando ele por baixo dos braços e mordendo de leve o pescoço enquanto orkutizava aquele rabo.
‘Isso, mete com força!’
‘Rebola essa bundinha gostosa, meu viadinho!’ falei no ouvido dele
E ele rebolava. E como rebolava. A bundinha dele ia pra cima e pra baixo, o que com minhas metidas fundas era como se a bundinha dele punhetasse meu pau enquanto eu comia ele.
‘Caralho, que rabo delicia é esse! Tá gostando da tua estréia, meu delicinha?’
‘To adorando, meu macho! Me come, goza no fundo do meu rabo!’
‘Gozo, meu viadinho! Teu macho vai marcar teu cuzinho com meu leite! Pra você saber que tem dono agora’
Senti o gozo vindo e comecei a acelerar às metidas, o barulho de foda ficou muito alto. No estacionamento silencioso devia dar para ouvir até da entrada, mas naquele momento eu não tava nem aí.
Continuei metendo, enquanto tirei um braço debaixo dos dele e segurei a cinturinha do meu ninfeto pra poder meter com mais firmeza. Mordi aquele ombrinho branco dele e dei as últimas estocadas com toda a força.
O viadinho só gemia, fininho, como que quase desfalecendo com a força da curra que tava levando na sua primeira vez.
Eu não aguentei e larguei leite no fundo daquele cuzinho, enquanto dava as últimas metidas violentas apertando com força aquela cinturinha.
Gozei gemendo que nem um bicho, rosnando.
Senti o ninfetinho se contorcendo embaixo de mim e por um momento achei que ele já queria sair mas os gemidinhos dele me fizeram perceber que ele tava gozando sem se tocar, apenas com estímulo da metida.
E gozou se tremendo todo.
Ficamos ali, largados, eu deitado em cima dele e ainda com o pau dentro daquela bundinha quentinha e macia.
Beijei o pescoço lisinho e os cabelos macios daquele ninfeto e falei:
‘Agora você é meu’
‘Sou sim. Só seu!’
Saí de dentro dele bem devagar, virei de lado, ele virou de frente para mim e nos beijamos, enquanto eu acariciava aquela bundinha que ainda ia me dar muito prazer.
Afinal, era apenas a terceira semana de aula dos próximos quatro anos.
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