Eu devia ter meus 23 anos, recém-separado (fui casado com homem). Tinha voltado para a casa dos meus pais e para a vida de solteiro e – diferente de quando era casado – vivia com tesão.
Nem mesmo um sábado de chuva daqueles que parece que o céu vai cair, me tirou a necessidade de comer alguém.
Pelo sim, pelo não, fui eu para o Bate-papo Uol.
Nick: ATV 23a ZN Qr
Já mandei logo para todos na sala “Ativo, 23 anos, branco, 1,85 m, ombros largos, peito peludo, cabeça raspada, barba, barriga, corpo tipo urso, pernas grossas, pau de 18 cm grosso. Afim de passivo lisinho e submisso, com local para hoje a noite”.
Mandei e esperei. Como sempre, vem umas pessoas sem noção, muito SPAM, gente sem local e uns poucos querendo virtual – que eu nunca curti.
Continuei trocando mensagens com um e com outro, mudei de salas algumas vezes e a coisa tava tão monótona que eu coloquei até um episódio de Orphan Black para passar enquanto teclava.
Até que o ‘PSVin Sub Local’ veio falar comigo:
PSVin Sub Local: Olá, Senhor! Como posso lhe servir?
ATV 23a ZN Qr: Oi, delícia. Manda idade, descrição e onde é seu local.
PSVin Sub Local: Tenho 36 anos. Tenho 1,60m de altura. Sou bem branquinho, quase rosado, cabelos castanho avermelhados, olhos verdes, sardas, bem magrinho e todo depilado. Tenho local no Riachuelo, zona norte do Rio. Estou procurando um ativo dominador para servir hoje e quem sabe outras vezes.
ATV 23a ZN Qr: Que delícia. Exatamente o que estou procurando. Você já leu minha descrição que eu postei aqui na sala. Me conta melhor o que você curte e o que não curte na cama e se está afim para hoje a noite. Eu curto beijar na boca, sou um ativo dominador sim, sei ser bruto, mas sou também carinhoso. Curto sexo feito com força e com vontade, e não sou de inventar muito fetiche. Tenho tara em jockstrap e em mijar em cima do meu passivo depois do sexo.
PSVin Sub Local: Senhor, que delícia! Curto tudo isso e tenho uma jockstrap vermelha. Quero hoje sim, se o Senhor quiser. O Senhor pode hoje às 21h? Meu número é XXXX-XXXX, pode me ligar se quiser.
ATV 23a ZN Qr: Fechou. Vou te ligar agora.
Liguei e atendeu uma vozinha deliciosa, baixa e delicada como eu gosto.
- Alô?
- Aqui é o ATV 23a do Uol. Voz gostosa que você tem, hein?
- O Senhor também. O Senhor vai querer me usar hoje à noite?
- Claro, delícia. Me passa teu endereço que 21h tô aí. Quero que você me receba de jock e uma camisetinha comprida e larguinha. Gosto de caras limpos e cheirosos, no corpo todo, principalmente boca, pescoço e bundinha. Entendido?
- Sim, Senhor. Meu endereço é.... (e disse o endereço). Espero o Senhor aqui às 21h.
- Estarei aí. Qualquer coisa, você tem meu número.
Isso eram umas seis da tarde e eu estava ansioso para ir logo. Mas foi bom porque agora com a foda certa eu organizei umas coisas, preparei algo para comer com calma e me arrumei. Pedi um táxi e dei o endereço.
Chegando lá era uma vila de casas, chovia à beça e eu toquei a campainha embaixo de um pé-d'água.
- É o fulano? - ele perguntou no interfone.
Confirmei e ele abriu para mim.
Andei até o número que ele me deu, era um sobrado bonito de dois andares. A porta estava entreaberta.
Abri e entrei.
O sub estava ao lado da porta, de joelhos, meio de lado.
Ele era bem como descreveu, bem mignonzinho, branco a ponto de ser rosado, sardento e de cabelo arruivado. Já não era mais nenhum menino, dava pra ver que tinha mesmo quase quarenta, mas uma delícia. Até primeiro mais velhos.
E estava de jockstrap vermelha, com uma T-shirt branca largona e comprida mas levantada de lado para aparecer a bundinha exposta pela jock.
A bunda era uma delícia.
Eu me amarro nessas bundas de coroas magrinhos. Já não é tão firme quanto a bunda de um cara de 20, mas tem uma textura muito gostosa, mais aveludada e já não é mais rígida como a bunda de alguns caras muito magros é. Bunda tem que ser macia.
- Levanta, sub!
- Sim, Senhor!
- Gosto assim, bem treinado.
Dei uma volta ao redor dele, aproximando o rosto para sentir o cheirinho gostoso de viadinho limpo e bem tratado. Eu sempre adorei essa intimidade inusitada de estar ali, sozinho com um cara quase nu, doido para dar para mim, sem saber nada sobre ele.
Comecei a beijar o pescoço dele por trás, enquanto segurava ele pela cintura e encoxava de leve.
Ele gemeu bem suave, já se derretendo.
Virei ele para mim bem rápido, ainda segurando pela cintura.
- Que delícia, Senhor!
- É, sub? Gostou? Você não viu nada ainda?
Agarrei ele pelo pescoço e tasquei aquele beijo. Já com a mão descendo por baixo da T-shirt para a bundinha lisinha exposta pela jock.
Que boquinha gostosa! Rostinho lisinho, recém-barbeado, todo cheirosinho.
E ele se derretendo todo nos meus braços, já com as duas mãos apoiadas no meu peito, o que me deixa doido.
Levantei ele pela cintura, coloquei no colo e ele logo enroscou às pernas em mim.
Continuei beijando aquela boca macia e gostosa e sentindo a boca e o cuzinho já doido para comer aquele submisso delícia.
- Me diz onde é o teu quarto.
- Logo ao fim da escada, Senhor.
Por um momento tive receio de subir a escada com o sub no colo, mas pensando melhor, achei bacana a ideia. Acertei a posição da delicinha nos meus braços e fui em direção à escada ainda beijando o pescoço dele e ele com a cabeça no meu ombro.
Nem parecia que eu tinha 23 e ele quase quarenta.
O quarto dele era realmente em frente a escada, com uma cama grande.
Coloquei o delicinha na cama e já mandei:
- Tira minha calça e mama!
- Sim, Senhor!
Ele habilidosamente tirou meu cinto grosso de couro, abriu meu jeans, baixou minha cueca preta e abocanhou o pau por inteiro tão rápido que eu gemi longamente.
Ele foi descendo com a boca até o talo do meu pau e ainda deu uma sugada com a piroca todinha na boca! Fui tirando o pau da boca apertando bem, com uma técnica que eu nunca tinha visto. Impressionante!
O boqueteiro safado ia e voltava no meu pau aplicando pressão na medida certa para me fazer me contorcer inteiro de prazer, como se meu pau estivesse sendo chupado por várias bocas ao mesmo tempo. Eu, instintivamente, puxava o cabelo do submisso, segurando de leve como se não querendo que ele saísse.
Ele concentrou a atenção nas minhas bolas e punhetava meu pau com as duas mãos em sentidos opostos e PUTAQUEOPARIU!
VIADO, que mamada é essa! Ganhou um freguês dessa boquinha!
Ele só gemia, se acabando na minha rola.
Quando ele voltou para meu pau e começou a fazer gargantas profundas sucessivas e quando ia tirando o pau da boca sugando com força, eu vi que se deixasse eu ia gozar no fundo da boca daquela bicha e o plano era soltar meu leite naquela bundinha rosada.
Levanta! - Mandei puxando o cabelo dele de leve.
Quando levantou virei ele de costas e joguei na cama.
Fica de bruços!
Subi na cama, fiquei em cima dele e comecei a linguar do pescoço para baixo.
Gosto muito de fazer isso e ainda sou recompensado com um cuzinho macio pra meter depois. Não há passivo que não relaxe.
Fui linguando as costas, as polpas da bunda, aquela área macia e quentinha sob as polpas, quando a bunda encontra a perna. Depois concentrei no cuzinho, comecei passando o linguão de baixo pra cima, pra já conhecer o terreno. Concentrei em linguar aquele cuzinho cheiroso e limpinho, me esbaldando. Sou fissurado em linguar um cu. Acho que fiquei mais de meia hora naquele cuzinho, se pá mais tempo do que o sub ficou me mamando.
Assim como tem quem seja viciado em chupar pau, eu sou em chupar um cu. Aliás, em linguar uma bunda por inteiro.
Quando os gemidos do sub já estavam tão intensos que eu vi que ia fazer ele gozar - o que quase nunca é bom antes de meter - parei.
Coloquei o corpinho dele de lado, subi de novo e me coloquei por trás, e fiquei brincando com meu pau na portinha daquele cuzinho quente, segurando na cinturinha dele e beijando aquele pescoço.
Ele, totalmente entregue, colocou a cabeça pra trás buscando minha boca e eu beijei.
Aquele passivo pequeno, lisinho, de jock, totalmente entregue e submisso pra mim, naquela cama, tava me deixando em outro mundo.
Tem algo melhor do que esses momentos?
Meu pau tava bem encaixado na portinha dele e eu só não metia porque tava gostoso e eu tava sem camisinha.
Não sei se foi porque ele já era bem experiente ou porque eu linguei muito e ele tava muito excitado, mas ele começou a rebolar de leve no meu pau e nisso o pau entrou. Devagar mas firme, até quase o talo.
Ele só deu um gemido profundo como quem toma ar.
E jogou a bundinha para trás se encravando no pau.
Sei nem o que eu senti na hora. Apertei aquela cintura, mordi o ombro dele e comecei a socar.
Putz! Aquela bunda parecia que tava em chamas! Meu pau parecia que ia derreter de tão quente que tava aquele cuzinho!
E o jeito como o sub gemia, baixinho, como se não quisesse fazer som nenhum mas não conseguisse. E ele jogava a cabeça pra trás, então ficamos engatados totalmente nossos corpos totalmente colados, se separando apenas nos quadris durante às estocadas suaves mas firmes que eu dava. Eu acariciava o corpo daquele cara, todo macio e pequeno e me deliciava com aquele cu.
Aquela bunda parecia uma luva para meu pau.
Mesmo com o ritmo suave em que eu tava, a foda estava tão deliciosa, que eu vi que não ia aguentar muito tempo daquele jeito.
Vamos mudar de posição. Quero que você sente no meu pau de costas pra mim.
Adoro essa posição. Me amarro em olhar a bunda sentando no meu pau.
Tirei lentamente o pau de dentro dele e sentei na cama. Ele respirou fundo, como que pegando forças, ficou de pé na cama com a bunda virada para mim e foi descendo devagar, quando já estava meio de cócoras, com a bundinha emoldurada pela jock encostada na cabeça do meu pau, ele virou o rosto para trás, olhou bem nos meus olhos e disse:
- Posso sentar de uma vez, Senhor?
Como resistir a um pedido desses?
- Pode, sub! Vai fundo!
Ele encaixou a cabeça na portinha, segurou meu pau pela base e sentou devagar mas num ritmo só até o talo do pau soltando um gemido fundo e alto!
Gosto muito de pegar subs experientes assim, mais velhos, que sabem tratar um pau e servir um macho. Recomendo.
Ele mal sentou até o talo, gemeu meio choroso um pouco, girando a cabeça como se com dor.
- Tá tudo bem aí, sub?
- Sim, Senhor. É que é grosso e nessa posição sente mais.
- Leva o tempo que precisar, delícia.
- Não se preocupe, Senhor.
Respirou fundo e começou imediatamente a rebolar de leve no meu pau, como que experimentando.
Depois de alguns minutos dele rebolando, começou a rebolar E subir e descer, ao mesmo tempo. Eu nunca vi ninguém com essa habilidade. Era uma festa no meu pau, a foda versão de luxo!
Como eu gemia! Tava totalmente fora do ar, só curtindo aquele prazer que aquele sub delicioso tava me dando. Segurei o ombro dele de leve para o caso dele perder o equilíbrio e só relaxei, aproveitando a foda.
Às vezes ele ia até o talo e dava umas mexidinhas de leve que me davam choques desde a base da coluna até o pescoço, de tanto prazer que eu sentia.
Depois de uns 10 minutos dessa viagem eu senti o gozo vindo.
Segurei ele pela cintura, tirei ele do meu pau e coloquei ele de quatro na cama, apoiado na cabeceira. Ele aceitava tudo, totalmente submisso.
Meti de novo, no cuzinho agora já amaciado e ele só gemeu baixinho. Segurei ele dos dois lados da cintura, me coloquei de joelhos entre as portas e comecei a meter com mais força.
O sub começou a gemer forte com a intensidade da pirocada que levava e eu só queria saber de meter frenético para esporrar bem no fundo daquele rabo.
Senti o gozo vindo como mil fogos de artifício e enquanto eu buscava o fundo do rabo daquele viado a esporrada veio a 100 km por hora, fervendo, inundando aquela bundinha redondinha e laciada de tanta pica que tomou. Enchi o viado de leite e caí por cima dele que gemia alto com a surra que tomou. Quando eu cai por cima dele, ele caiu na cama e meu pau encaixou ainda mais fundo, ele começou a se contorcer mais e disse:
- Senhor, posso gozar?
Nem respondi, só aproveitei que o pau ainda estava duro e estoquei mais uma vez. O sub gritou de prazer explodindo num gozo, se contorcendo tanto que me deu até vontade de gozar de novo.
Ficamos ali, eu cima dele, na cama encharcada de suor.
Acho que desmaiei por alguns segundos ou minutos.
Sei que quando acordei, vi que ele também estava meio adormecido, tirei meu pau já mole daquele cuzinho, levantei da cama e fui em direção ao corredor procurando o banheiro, doido para soltar aquele mijão pós-foda. Foi quando:
- O senhor está procurando o banheiro? Quer mijar em mim?
Ele estava em pé, encostado na moldura da porta do quarto, de jock ainda, olhando pra mim com os olhos baixos.
- Mas é agora. Onde é o banheiro?
Ele apontou e eu já agarrei ele pelo braço e puxei, já levando ele pro banheiro, abrindo o box blindex e colocando ele pra dentro. Ele já foi ajoelhando, colocando o rosto para cima com a boca aberta e os olhos ansiosos.
Eu quase não acreditei. Aquele puto era perfeito.
- O Senhor quer que eu engula ou prefere que eu receba na boca e solte?
- Deixo a seu critério, sub.
Não me fiz de rogado. Já meia-bomba com aquela putaria toda, apontei na boca daquela bicha e já soltei o mijão.
Tu acha que ele cuspiu? Ele não só bebeu a maior parte do meu mijo, como quando eu terminei, ainda agarrou meu pau e começou aquele boquete fenomenal de novo, o que me levou a gozar de novo dez minutos depois.
Tomamos banho juntos - ou melhor, ele me deu banho e eu curti - e saímos do banheiro enrolados em toalhas. Conversamos enquanto ele preparava algo para comermos e além de um sub perfeito ele ainda era inteligente. Trabalhava como enfermeiro na área de oncologia, dividia a casa com os pais, que passavam a maior parte do tempo numa casa de praia que tinham. Comemos, conversamos mais um pouco e eu que não gosto de me alongar, fiz menção de ir embora.
- Tem certeza que já vai? - disse ele virando de costas ainda de toalha e levantando só a parte de trás - Se o Senhor ficar, eu garanto que faço valer à pena.
Eu só levantei e fui em direção a ele já tirando a minha toalha e, olha… valeu.
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